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PARIS 2021

 Após 1 ano sem sair de Portugal, marcamos esta viagem com 3 meses de antecedência e fomos celebrar o início do Natal na cidade da luz, Paris.

 Em 2018 já tinha vindo conhecer a cidade mas confesso que não me deixou muito satisfeita tendo em conta as expectativas que tinha criado. Apanhamos um nevão na altura, temperaturas muito baixas que nos adormentavam a cara e muito pouco tempo para explorar.

 Desta vez foram 4 dias mega proveitosos, a cidade estava belíssimas com dias de raios de sol, iluminações de Natal e lojas decoradas cheias de luz.

 Fomos com os meus Pais, ficamos hospedados em Montparnasse, uma zona residencial com mercados, pastelarias, restaurantes e supermercados. O nosso apartamento tem serviço de hotel mas como tínhamos cozinha no quarto acabávamos por comer qualquer coisa rápida em casa ou íamos a uma pastelaria Francesa que ficava a 5 mts a pé desde o Hotel.

 No primeiro dia, apesar de já chegarmos de noite, ainda não era assim tão tarde e aproveitamos para passear pela Avenue Montaigne onde encontram as lojas físicas das marcas mais luxuosas. Todas elas com uma arquitetura romântica característica de Paris, muito bem iluminadas e montras maravilhosas. 

Apartir de lá chegamos num instante ao Champs-Élysées, fomos ás Galerias Lafayette (um pequeno shopping que encontram a meio da Avenida) e aproveitamos para comer qualquer coisa no Burguer King. Pagamos cerca de 15€ por menu por pessoa, é mais caro que em Portugal mas tenho a dizer que foi dos melhores hamburguers de fast food da cadeira que já comi !!

 No dia seguinte acordamos bem cedo e fomos até Sacré-Cour, estava menos frio que da primeira vez que fui e o céu mais limpo o que proporcionou uma vista sobre a cidade muito mais bonita. A Catedral é incrível, monumental, também podem visitar por dentro sendo que aconselho sempre a comprarem os bilhetes online.

 Fomos só de passagem e quisemos passear por Montmartre, onde passamos pela Maison Rose, o Le Consulat e por praças pitorescas com pintores de rua e muitos cafés.

 

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 Depois de subir e descer imensas escadas, quando lá forem vão perceber que essa é uma característica desta zona, apanhamos um metro até ao centro para visitarmos as redondezas da Torre Eiffel.

 Íamos com a ideia de fazer todos os trajetos com a Bolt, para evitarmos os transportes por causa da pandemia mas, os carros só levavam no máximo 3 pessoas e nunca conseguíamos as carrinhas maiores. O metro funciona bem e é super barato, acabou sendo mais chato tendo em conta a pandemia que estava na altura e os cuidados triplicados que tínhamos que ter.

 Fizemos o roteiro do costumo, os jardins em redor da Torre Eiffel, a rua mais fotografada para a Torre Eiffel a Rue d'la Université e almoçamos num café típico Parisiense em Trocadéro: são mais caros tendo em conta a zona turística que é, pagamos cerca de 70€ para os 4 com apenas 4 cafés e 4 sandes mas, umas senhoras sandes ! Muito bem servidas o que acaba compensando o valor que se paga.

 Depois do almoço começou a chover e decidimos terminar com os passeios no exterior, só fomos até ao Arco do Triunfo porque no dia anterior tínhamos passado já de noite (é lindo das duas formas), e fomos até as Galerias Lafayette em Haussmann. Nunca tinha visto um shopping com tanta mas tanta gente, é verdade que era dia de Black Friday mas o tipo de shopping que é não tinha assim tantos descontos. Levamos mais de meia hora para conseguir sair e as ruas em redor estavam um caos! Seria super interessante e Natalício aquele movimento todo se não estivéssemos com tanto medo de multidões e de covid-19. 

 Ainda passamos pela Ópera Garnier, um edifício maravilhoso cheio de detalhes arquitectónicos e história e também visitável no interior, é algo que quero muito visitar numa próxima ida a Paris.

 Ir a Paris e não passar pelo Moulin Rouge é ir a Roma e não ver o Papa! Tive imensa pena de não conseguir, mais uma vez, assistir a um espectáculo. O Moulin Rouge corresponde a um dress code tanto de roupa como calçado, o que nos obrigava a levar uma muda de roupa clássica e elegante numa bagagem bem reduzida de mão e no Inverno.

 Jantamos no incrível Pink Mamma, um restaurante Italiano, da grande cadeia de restaurante Big Mamma. O restaurante tem cerca de 3/4 andares todos eles decorados de forma diferente, um bar secreto e uma lista de espera que esgota praticamente todos os dias. Reservei 3 semanas antes e no dia quando chegamos já não aceitavam mais reservas de última hora. As pizzas são divinais e a carne é de desfazer na boca.

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 No último dia por Paris fomos brindados por um dia de céu azul, mas foi dos dias mais gelados !!

 Começamos o dia a nos inspirar com Arte, fomos até ao Palais-Royal e visitamos o Louvre: o museu tem estrada gratuita para residentes na UE até aos 26 anos, os bilhetes a partir dessa idade custam cerca de 17€ e convém comprarem sempre online até por uma questão de passarem á frente nas filas.

Ficamos cerca de 2h lá dentro, só paramos por mero cansaço. Quando saímos visitamos uma feira de Natal que encontram nos jardins do Louvre nesta altura do ano, lanchamos ali pela zona.

 A Saint-Chapelle é uma capela conhecida pelos seus milhares de cristais que cobrem todos os vitrais, fomos pensando que seria gratuito mas acabou sendo 11€ por adulto, no entanto é INCRÍVEL !! Aconselho mesmo a visitarem.

 Subimos o rio até Notre-Dame, infelizmente ainda em obras. Tive a oportunidade de entrar e absorver toda aquela mística em 2018, tive imensa pena de os meus Pais não terem tido essa experiência.

Fomos visitar o bairro Quartier Latin onde encontram os restaurantes mais icónicos e conhecidos de Paris, em busca do Café du Flore, o que foi impossível de esperar por mesa com a fila enorme que se criava pelo bairro.

 

 O shopping que eu considero o shopping dos Franceses é o Le Bon Marché. Vão perceber logo a diferença de clientes, Franceses acompanhados pelos seus animais de estimação (de pequeno e grande porte), marcas maioritariamente Francesas e um requinte discreto. Este shopping é conhecimento pelas montras em movimento sincronizadas com música que fazem as delícias de crianças e adultos.

 No exterior encontrei numa transversal uma pequena boutique dos famosos Macarons Franceses do Pierre Hermé. Dizem os entendidos que foram os primeiros Macarons a serem desenvolvidos e que são os melhores da França !! Paguei cerca de 18€ por uma caixinha de 8 macarons mas tenho a dizer, que para quem experimenta macarons em qualquer lado e adora, estes são absolutamente DIVINAIS! A textura, a mistura de sabores, o sabor ativo de cada um, hummm.

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 Ir a Paris e não visitar a Disney é imperdoável, mas aconteceu a primeira vez que lá fui ahah !

Desta vez não podíamos perder e realizamos o sonho da minha Mãe. 

Compramos os bilhetes online para evitarmos demoras a entrar ao parque. Apanhamos o metro na zona onde ficamos hospedados e transitamos num comboio que vai directamente para a Disney. É impossível enganar pois a zona de chegada tem o icon do Mickey na designação. 

 Entramos assim que o parque abriu e só saímos quando parque fechou. 

Devido à pandemia algumas atrações e restaurantes estavam encerrados mas visitamos o parque praticamente todo, muitas das atrações e ainda conseguimos ver o Michey. A parada é INCRÍVEL, chorei tanto na da tarde como na da noite: a da noite torna-se mais mágica devido ás luzes e á neve. 

Acho especial tanto para crianças como adultos, ou pelo menos para quem acompanhou os bonecos da Disney e ainda mais para quem cresceu com eles.

 A comida dentro do parque é muito cara e deixa muito a desejar. Com a falta de restaurantes abertos comemos num kiosk, um brestel uma coca-cola e um pacote de batatas fritas pequeno foram 12€ !! Um pacote de pipocas pequeno foram 6€ e os cafés são cerca de 3€.

 As lojas no interior praticam os mesmos preços do que vi nas lojas Disney no centro de Paris, por isso se querem uma recordação da Disney podem esperar por comprar no parque.

 

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